quinta-feira, 8 de abril de 2010

Dramaturgo Zé Celso é anistiado em sessão emocionada


Lenise Pinheiro/UOL

O hino tocou, mas em ritmo de bossa nova e pancadão. Autoridades estavam lá, mas ao lado de atores nus, que apresetariam espetáculo em homenagem a Eros. Ao invés de ocorrer nos salões de Brasília, o julgamento do pedido de anistia do ‘papa’ do teatro brasileiro, José Celso Martinez Corrêa, foi no Teatro Oficina, especificamente sobre a mesa que é cenário da peça que viria depois. Em sessão emocionada, o Estado brasileiro pediu perdão pelas violações que cometeu contra Zé Celso na ditadura.


Em 22 de maio de 1974, o teatrólogo foi encapuzado por agentes da repressão e levado ao Departamento de Ordem Política e Social (Dops), em São Paulo, onde passaria quase um mês. Nesse período, foi torturado. Recebeu choque elétrico, ficou pendurado no pau de arara e apanhou muito. Chegou a ser confinado em uma solitária.


Aqui o texto na íntegra

O nosso derredor

Tudo bem,,não estou reclamando desta coisas de terras distantes,,até mesmo porque elas falam também de nós,,de sentimentos nossos,,,e nos levam a lembrar de coisas nossas e a reconstituirmos nossa história.
É que sinto falta de coisas mais próximas..
Posso estar equivocado
É saudade do nosso dia-a-dia, coisas perto de nós,,estes videos caseiros que as pessoas morrem de vergonha de mostrar...que bobagem,,a terra há de nos comer logo logo e, quando isso ocorrer, o que estamos deixando senão apenas ossos no cemitério e nada, nada mesmo sobre nós?
de mr.
Quando a pessoa é fechada, ao se deparar com algo estranho ou que a princípio se pareça com coisa de mau gosto, esta pessoa fecha a porta.
A pessoa aberta abre a porta para ver do que se trata.

Coisas do nosso derredor

Este vídeo foi enviado pela Mariazinha ao Portal do Luis Nassif
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FONTE: http://www.youtube.com/watch?v=urs2PbmtimM&feature=player_embedded
Não estou reclamando desta coisas de terras distantes,,estes filmaços de holywood..até mesmo porque eles falam também de nós,,de sentimentos nossos,,,e nos levam a lembrar de coisas nossas e a reconstituirmos nossa história.
Mas sinto sinto falta de coisas mais próximas de nós, do nosso derredor.
Posso estar equivocado
É saudade do nosso dia-a-dia, coisas perto de nós.